AVISO ANI

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FUNDAMENTAL

EJA 2023

segunda-feira, 21 de abril de 2014

VOCÊ SABE QUEM FOI TIRADENTE.

Líder da Inconfidência Mineira

Joaquim José da Silva Xavier (Tiradentes)

1746, Minas Gerais
21/04/1792, Rio de Janeiro
Da Redação
Em São Paulo
[creditofoto]
Ilustração de Tiradentes
Líder da Inconfidência Mineira e primeiro mártir daIndependência do Brasil, Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes, nasceu em Minas Gerais em 1746, filho do proprietário rural português Domingos da Silva Santos.

Antes mesmo de freqüentar a escola, já havia aprendido a ler e escrever com a mãe. Órfão de mãe e pai desde a juventude, ficou sob a tutela de um tio até a maioridade, quando resolveu conhecer o Brasil. Já adulto, foi tropeiro, mascate e dentista (daí o apelido). Trabalhou em mineração e tentou a carreira militar, chegando ao posto de alferes no Regimento de Cavalaria Regular.

Foi na tropa que Tiradentes entrou em contato com as ideias iluministas, que o entusiasmaram e inspirariam a Inconfidência Mineira, a primeira revolta no Brasil Colônia a manifestar claramente sua intenção de romper laços com Portugal, marcando o início do processo de emancipação política do Brasil.

A revolta foi motivada ainda pela decisão da coroa de cobrar a derrama, uma dívida em atraso. A conspiração foi delatada por Joaquim Silvério dos Reis e todos os seus participantes foram presos.

Sobre Tiradentes, recaiu a responsabilidade total pelo movimento, sendo o único conspirador condenado à morte. Enforcado em 21 de abril de 1792, teve seu corpo esquartejado. Seus membros foram espalhados pelo caminho que ligava o Rio de Janeiro a Minas Gerais. Sua cabeça foi exposta em Vila Rica.

Com a morte de Tiradentes, o Estado português queria demonstrar uma punição exemplar para desencorajar qualquer revolta contra o regime colonial. Tiradentes tornou-se mártir da Independência e da República.

Com informações da Nova Enciclopédia Ilustrada Folha.
Fonte: Site: http://educacao.uol.com.br/biografias/joaquim-jose-da-silva-xavier-tiradentes.jhtm

quarta-feira, 16 de abril de 2014

EJA NO BRASIL

HISTÓRICO DA EJA NO BRASIL


A educação começa a ter início no Brasil, desde o período colonial em 1549, onde se pode ver que a antiga Grécia começa a ser o berço da pedagogia, pois a palavra "paidagogos" significa aquele que guia a criança, no caso, o escravo que vem acompanhar a criança à escola. Com o tempo, a direção começa a crescer para indicar toda a teoria da educação. De maneira geral, a educação grega está persistentemente centrada na disposição total do corpo e do espírito.
Como se observa que neste período, os jesuítas acreditavam que não seria possível converter os índios sem que eles soubessem ler e escrever. Até aqui, verifica-se a importância da alfabetização (catequização) na vida dos adultos para que as pessoas não-infantil, não só servissem para igreja, como também para o trabalho. (SOUZA, 2007).
Os Jesuítas dedicaram-se a duas coisas principais: a pregação da Fé católica e o trabalho educativo. Através do seu trabalho de catequizar, com intuito de salvar as almas, abrindo caminho para a entrada dos colonizadores, com seu trabalho educativo, na medida em que se ensinavam as primeiras letras, ao mesmo tempo ensinavam a doutrina católica e os costumes europeus.
Observa-se que a Educação de Jovens e Adultos não é recente no país, pois, se verifica que desde o Brasil colônia, quando se falava em educação para população não-infantil, fazia-se referência a população adulta, que precisava ser catequizada para as causas da santa fé.
A expulsão dos jesuítas, ocorrida no século XVIII, desorganizou o ensino até então estabelecido. Novas iniciativas sobre ações dirigidas e educação de adultos somente ocorreram na época do Império.
A constituição Imperial de 1824 reservava a todos os cidadãos a instrução primária gratuita. Contudo, a titularidade de cidadania era restrita às pessoas livres, saídas das elites que poderiam ocupar funções na burocracia imperial ou no exercício de funções ligadas a política e o trabalho imperial.
A educação básica de adultos começou a estabelecer seu lugar através da história da educação no Brasil, a partir da década de 1930, pois neste período a sociedade passava por grandes transformações, onde o sistema de ensino de educação começa a se firmar. Além do crescimento no processo de industrialização e reunião da população nos centros urbanos. A oferta de ensino era de graça estendendo-se respeitadamente, acolhendo setores sociais cada vez mais diversos. O crescimento da educação elementar foi estimulado pelo governo federal, no qual projetava diretrizes educacionais para todo o país. Observa-se que o governo estava sempre contribuindo para melhoria da educação, no qual dando todo apoio e sua ação em fazer com que todos os cidadãos possam usufruir de uma educação de qualidade para todos.
Segundo Freire (2005) comenta das idéias em torno da educação de adultos no Brasil acompanhada de uma história de educação como um todo, onde a educação passou por momentos de grandes reflexões, no qual vemos que cada período um sonho em fazer do ensino um direito de todos, para que o individuo possa gozar dos seus direitos.
Em cada década, ocorreu um governo e professores com visões diferentes, na tentativa de beneficiar todas as camadas sociais. Tentava-se buscar um método para trabalhar cada realidade de vida, possibilitando meios de ensino mais significativos, para ajudar na construção de uma educação construtivista.
No Brasil Império, começaram a abrir escolas noturnas para trabalhar com esses alunos e possibilitar o acesso dos mesmos no meio escolar. O ensino tinha pouca qualidade, normalmente com duração curta. Na década da revolução de 1930, o único interesse do governo era alfabetizar as camadas baixas com intuito de aprender a ler e escrever, pois se essa consciência crítica fosse despertada, isso seria prejudicial ao governo.
Já a década de 1940 foi um período de muitas mudanças na educação de adultos, onde houve grandes iniciativas políticas e pedagógicas de peso, tais como: A Regulamentação do Fundo Nacional do Ensino do INEP, como meio de incentivo realizando estudos na área, o surgimento das primeiras obras especificamente dedicadas ao ensino supletivo, lançamento da CEAA Campanha de Educação de Adolescentes e Adultos, na qual houve uma grande preocupação com a elaboração de materiais didáticos para adultos e a realização de dois eventos fundamentais para a área, com intuito de fazer com que a educação abra possibilidade de um ensino melhor.
Gadotti (2003) comenta também, que a educação de adultos era gerada como ampliação da escola formal, principalmente para zona rural, sendo a mesma apropriada para trabalhar com os alunos. Além do ensino não ser algo forçado, tanto que só iam para escola as pessoas que tinham vontade de querer vencer na vida.
Com o fim da ditadura de Vargas em 1945, o país começou a viver uma grande ebulição política, onde a sociedade passou por momentos de grandes crises. Pois houve momentos de muitas críticas quanto aos adultos analfabetos, fazendo muitas das vezes as pessoas não acreditarem na busca de um ensino de qualidade. Todo esse transtorno em lutar por uma educação para todos, fez com que a educação de adultos ganhasse destaque na sociedade.
A partir desse período, a educação de adultos começou a mostrar seu valor, assumido através da campanha nacional do povo. Essa campanha de educação, lançada em 1947, buscava no primeiro momento, uma ação extensa que prévia a alfabetização em três meses, para depois seguir uma etapa de ação, voltada para a capacitação profissional e para o desenvolvimento comunitário.
Nos anos 1950, foi realizada a campanha nacional de erradicação do analfabetismo (CNEA), que marcou uma nova etapa nas discussões sobre a educação de adultos.
Seus organizadores compreendiam que a simples ação alfabetizadora era insuficiente, devendo dar prioridade a educação de crianças e jovens, aos quais a educação ainda significa alteração em suas condições de vida. (SOUZA, 2007).
Nos anos 1970, o MOBRAL cresceu por todo território nacional, variando sua atuação. Algumas ações que surgiram foram as do Programa de Alfabetização, seno ao mais importante o PEI - Programa de Educação Total, que correspondia a uma condensação do antigo curso primário, pois este programa abria oportunidade para o jovem continuar os estudos, para os recém-analfabetos, bem como para os chamados analfabetos funcionais, aquelas pessoas que não dominavam a leitura e a escrita. (RIBEIRO, 2001).
A partir da década de 1980 e 1990, a educação deixou de ser um ensino voltado para o tradicionalismo, fazendo com que os educadores buscassem novas propostas de ensino, com intuito de ajudar no crescimento do aluno para um ensino mais qualificado para um futuro melhor para humanidade. A década de 1990 não foi muito benéfica, devido a vários empecilhos que contribuíram para que se chegasse a essa conclusão. Devido à falta de políticas o governo não deu apoio à Educação de Adultos, chegando a contribuir para o fechamento da Fundação Educar,além de ocorrer um grande vazio político,no que se refere a esse setor,mas em compensação, alguns Estados e Municípios assumiram a responsabilidade de oferecer educação para os alunosda EJA . (Id, 2006).
A educação de jovens e adultos teve seus momentos de grandes fracassos e críticas quanto à busca de um ensino de qualidade, onde os alunos possam ter direito a uma vida mais digna, com perspectiva de construir um Brasil de mudanças positivas.
Em janeiro de 2003, O MEC anunciou que a alfabetização de jovens e adultos seria uma prioridade do Governo Federal. Para isso, foi criada a secretaria extraordinária de erradicação do Analfabetismo, cuja meta é erradicar o analfabetismo durante o mandato de quatro anos do governo Lula. Para cumprir essa meta foi lançado o programa Brasil Alfabetizado, por meio do qual o MEC contribuirá com os órgãos públicos Estaduais e Municipais, instituições de ensino superior e organizações sem fins lucrativos para que desenvolvam ações de alfabetização.


sexta-feira, 11 de abril de 2014

PLANO DE CURSO MATEMÁTICA EJA II MÓDULO II

PLANO GERAL DE MATEMÁTICA DO ENSINO FUNDAMENTAL DE 5º  A  8ºSÉRIES
Escola de Ensino Fundamental e Ensino Médio: Raimundo Gomes de Oliveira
Professor (a). Eticildo Lopes de Oliveira                                                                            
Disciplina:  Matemática                                                Turma: EJA.EF II                       Ensino Fundamental              de 5º  A  8º                                                    Sala  02
CONTEÚDOS
COMPETÊNCIAS
HABILIDADES
Metodologia
Recursos Didáticos
Avaliação
Tempo previsto
  1. Historia da Matemática:
Somando e Calculando.
A linguagem matemática.
A importância dos instrumentos tecnológicos para compreender o mundo.
Matemática dos povos da Floresta.
Matemática e as profissões.









  1. Bases e sistemas de numeração
Sistemas de numeração Hindo-Arábico. Egipcio, babilônico, grego, Maia e Romano.

  1. Utilizando diferentes técnicas para a resolução de problemas.















  1. Histórias dos Números.
A origem do zero, dos números fracionários e negativos  



  1. Resolução de problemas usando as operações fundamentais
Idéias associadas às quatros operações fundamentais.
Estimativas arredondamento e resultados aproximado. Algarismo da multiplicação.
Algarismo da divisão
Operação inversa.

 

Compreender a matemática como construção humana, relacionando o seu desenvolvimento com as transformações da sociedade,


























Ampliar formas de raciocínio e processos mentais por meio de indução, dedução, analogia e estimativa, utilizando conceitos e procedimentos matemáticos.













Construir significado e ampliar o já existente para os números naturais, inteiros e racionais.



Construir significado e ampliar os já existente para os números naturais para os números, inteiros e racionais.
Identificar e interpretar, a partir da leitura de textos apropriados, diferentes registros do conhecimento matemático ao longo do tempo.
Reconhecer a contribuição da matemática na compreensão e analise de fenômenos naturais, e da produção tecnológica, ao longo da historia.
Identificar o recurso matemático utilizada pelo homem, ao longo da historia, para enfrentar e resolver problemas.
Identificar a matemática como importante recursos para a construção de argumentação.  



Reconhecer, pela a leitura de textos apropriados, a importância da matemática na elaboração de proposta de intervenção solidaria na Realidade.



Identificar e interpretar conceitos e procedimentos matemáticos expressos em diferentes formas.
Utilizar conceitos e procedimentos matemáticos para construir formas de raciocínio que permita explicar estratégia para a resolução de problemas.
Identificar e utilizar conceitos e procedimentos matemáticos na construção de argumentação consistente.
Reconhecer a adequação da proposta de ação solidaria, utilizando conceitos e procedimentos matemáticos.


Identificar, interpretar e representar os números naturais  inteiros racionais.
Construir e aplicar conceitos de números naturais e racionais para tomar decisões de qualquer natureza.
Interpretar informações e operar com números naturais e racionais para tomar decisões e enfrentar situações problemas.
Utilizar os números naturais, inteiros e racionais na construção de argumentos sobre afirmações quantitativa de qualquer natureza. Reconhecer a impressão numérica para avaliar propostas de intervenção frente a problemas da realidade.


 A disciplina será desenvolvida através de:
- aulas expositivo-dialogadas;
- leitura e resenha comentada de textos (artigos, capítulos de livros e de dissertações) previamente selecionados e referidos à temática da disciplina;
- análise de propostas curriculares, materiais didáticos, relatos de experiência e propostas de ensino-aprendizagem dos números;
- preparação, execução e avaliação de práticas de ensino dos números por grupos de três ou quatro alunos, preferencialmente junto a alunos do Ensino Fundamental, modalidade Educação de Jovens e Adultos;
- seminários de discussão de textos lidos e produzidos pelos alunos;
- seminários de relato e avaliação das práticas de ensino.
Na preparação das práticas de ensino, os alunos deverão evidenciar coerência entre objetivos e estratégias didáticas, justificando suas opções a partir dos subsídios teóricos e análises críticas de relatos de experiências, propostas de ensino ou observações de sala de aula. Leituras complementares serão indicadas como subsídio ao planejamento e avaliação das práticas.
Ao longo do semestre, cada aluno produzirá um relatório do trabalho realizado ao longo do semestre, incluindo as tarefas realizadas, devidamente comentadas, e uma análise das reflexões, elaborações e aprendizagens vivenciadas na disciplina. Além desse relatório individual, cada grupo deverá produzir um relatório documentando e avaliando o planejamento e implementação das práticas de ensino.


Quadro Branco
Giz
Revistas
Data Show
Internet
A avaliação será de forma continuada, onde o professor fará observação dos alunos que fazem os trabalhos diários, bem como a sua participação durante as aulas – o alunado trabalhara com textos contextualizados onde os mesmo farão grupos para debater os assuntos em pauta conforme o andamento do semestre, farão trabalho individual e em grupo.


Carga Horária


180 Horas

 Professor: Eticildo Lopes de Oliveira                                                                                                                                 Rio Branco –Ac. 28  de  Fevereiro  de 2014 

sexta-feira, 4 de abril de 2014

PLANO DE CURSO DE CIÊNCIAS DA EJA II MÓDULO II

GOVERNO DO ESTADO DO ACRE
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCACAO E ESPORTES
ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL E MEDIO RAIMUNDO GOMES DE OLIVEIRA
ENDERCO: CONJUNTO TUCUMA II, AVENIDA CENTRAL, S/N, BAIRRO – CONJ. TUCUMÃ
MODALIDADE: EJA      DISCIPLINA: CIÊNCIAS    SEGMENTO: EJA II  
MODULO: II      1º SEM./2012 C/H: 80H/A
PROFESSOR: ETICILDO LOPES DE OLIVEIRA

PLANO DE CURSO DE CIÊNCIA  EJA II  MÓDULO II

Objetivos Gerais
Objetivos Específicos
Conteúdos
             Conhecer a Terra, sua estrutura física, seus componentes para compreender melhor os fenômenos naturais relacionando suas causas;
•             Conhecer a relação entre dos diversos componentes da Terra e sua biodiversidade.

•             Compreender a natureza como um sistema dinâmico e o ser humano como um agente de transformação.
•             Compreender as várias formas de poluição da água e suas consequências nos ecossistemas.
•             Conhecer as bases de um desenvolvimento sustentável, analisando soluções tecnológicas possíveis n agricultura, no manejo florestal, na reciclagem de materiais e no controle de poluição.

               
•           Conhecer as características físicas e químicas dos planetas que compõem o Sistema Solar;
                 Estabelece   relações entre o planeta Terra e os demais planetas do Sistema Solar;
•           Descrever os movimentos do Sol, da Lua e das estrelas em relação ao horizonte, localizando os pontos cardeais durante o dia e à noite;
•           Comparar as teorias geocêntrica e heliocêntrica em relação aos movimentos dos corpos celestes, reconhecendo as diferentes concepções de universo e sua importância histórica;
•           Construir modelos tridimensionais do sistema solar;
•           Elaborar uma concepção de universo através da busca de informações sobre os cometas, planetas, satélites e sistema solar.
Terra Um Planeta cheio de vida
- O planeta Terra e sua biodiversidade
- A estrutura da Terra: atmosfera, hidrosfera e litosfera.
- Solo, água e ar: elementos que caracterizam a vida na Terra.
- Propriedades do ar.
- Água: ocorrências e tipos.
- Ciclo da água na natureza.
- Composição e propriedades da água.
-Água e os seres vivos: água no corpo, ganho e perda da água (transpiração e desidratação).
- Energia produzida pela água.
- Poluição e contaminação das águas.
- Doenças transmitidas pela água.
- Rochas e minerais.
- O solo (degradação e poluição)
•             Conhecer as bases de um desenvolvimento sustentável, analisando soluções tecnológicas possíveis n agricultura, no manejo florestal, na reciclagem de materiais e no controle de poluição.
•             Desenvolver hábitos de higiene, evitando assim  a contaminação e proliferação de doenças.
•             Distinguir hábitos para manutenção e melhoria da saúde – alimentação e conservação dos alimentos, repouso e lazer ( esportes e atividades culturais)  adequados daqueles que prejudicam o indivíduo.
•             Conhecer anatomicamente o sistema digestório, identificando os órgãos que os compõem e a função exercida por cada um deles.
Alimentação como fonte de matéria e energia.
- Conservação de diferentes tipos de alimentos, local de fabricação.
- Anatomia e fisiologia do sistema digestivo.

             Compreender algumas das polêmicas que envolvem a origem dos seres vivos, relacionando-as ao contexto histórico em que ocorrem e reconhecendo sua importância para o avanço do conhecimento científico;
•             Reconhecer que a classificação biológica organiza a diversidade dos seres vivos e facilita seu estudo, além de mostrar as possíveis relações de parentesco evolutivo entre diferentes grupos de organismos;
             Fazer representações através de desenhos ou esquemas, experimentos laboratoriais simples, usando restos de comida e instrumentos práticos;
•             Comparar os modos com que diferentes seres vivos no espaço e no tempo, realizam as funções de alimentação, sustentação, locomoção e reprodução, em relação às condições do ambiente em que vivem;
•             Avaliar a importância da inter-relação dos seres vivos para o equilíbrio da natureza;
•             Aplicar corretamente o sistema de nomenclatura binominal e enumeração das categorias taxonômicas.
. Seres Vivos

- Investigação científica.
- Origem dos seres vivos
 -Classificação dos seres vivos: taxonomia e sistemática.
             Valorizar os conhecimentos científicos e técnicos sobre vírus e bactérias, de modo a reconhecer que, embora muitos desses sejam causadores de doenças, outros são importantes na reciclagem de elementos químicos na natureza;
•             Compreender a organização sistemática dos seres vivos.
•             Compreender e identificar estruturas celulares características dos vegetais, importantes na classificação e agrupamento nos filos.
•             Conhecer que os vírus e as bactérias, apesar de serem causadores de doenças apresentam grande importância nos avanços da ciência médica;
•             Caracterizar e exemplificar os grandes grupos de organismos (vírus e os reinos monera, protista, fungi, planta e animália);
•             Sistematizar o grupo dos reinos de modo a reconhecer padrões de semelhança e de diferença entre os seres com os quais convivemos;
•             Conhecer as semelhanças e diferença entre os grandes grupos de plantas, o que permite refletir sobre as relações de parentesco evolutivo entre esses importantes componentes do mundo vivo;
•             Entender que as plantas são as maiores responsáveis pela distribuição de oxigênio na atmosfera;
•             Analisar os processos de absorção, condução de água e sais minerais, nutrição, sustentação e reprodução das briófitas, pteridófitos, gimnospermas e angiospermas.
Reino dos Seres Vivos

- Vírus: estruturas vivas, infecções, doenças e vacinas.
- Reino Monera: bactérias e cianofíceas.
 - Reino Protista: protozoários.
- Reino Fungi: fungos
- Reino Plantae: algas pluricelulares, briófitas, pteridófitos, gimnospermas e angiospermas.
- Reino Animália: poríferos, celenterados, platelmintos, nematelmintos e anelídeos.
- Reino Animália i invertebrados: moluscos, artrópodes, equinodermos.
Reino Animália - vertebrados: aves, peixes, mamíferos, répteis e anfíbios.



3. Metodologia de Ensino

                               A dimensão metodológica visa fazer com que o aluno (as), através de procedimentos didáticos simples, desperte o interesse e aprenda Ciência. Nesse processo, o professor terá função mediadora, orientadora e problematizadora na construção do conhecimento formal, valorizando a bagagem cultural e a experiência acumulada dos alunos. Para tanto, será usado o método expositivo e dialogada com os aluno (as) onde estudaremos textos pré-selecionado onde contemple o assunto da matéria abordado no estudo dirigido de ciências, para facilitar o entendimento dos alunos dos conteúdos estudados.

3.1. Recursos Didáticos

                              
Utilizaremos os recursos didáticos oferecidos pela escola, tais como: Quadro Branco, pincel, Exposição de Vídeos, Projetor Multimídia, Computador, Uso de materiais simples do cotidiano dos alunos.

                              
4. Avaliação da Aprendizagem
                               A avaliação no ensino de Ciência será contínua, englobando as modalidades de avaliação diagnóstica, formativa e somátiva , além da adoção dos critérios objetivo do processo de ensino e aprendizagem, utilizando-se para tanto de alguns instrumentos e técnicas para melhor avaliar os aspectos do conhecimento: exercícios, observação, atividades de pesquisa, provas, trabalhos individuais ou coletivos, leituras de textos, debates, experiências, e outras formas que melhor retrata a vida e as condições de aprendizagem dos alunos.


5. Referências
1. ACRE, Secretaria de Estado de Educação. Orientações Curriculares Para o Ensino Ensino Fundamental (Caderno 1 Ciência) Rio Branco, 2010. Disponível em: www.see.ac.gov.br
2. ACRE, Secretaria de estado de Educação. Referenciais Curriculares de EJA: segmentos I, II e III. Rio Branco: SEE, 2008.
3. BRASIL, Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais – Ensino Fundamental – (Parte II – Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias). Disponível em portal.mec.gov. BR.
4. Ciências do Ensino Fundamental 2º Segmento – Editora Ática (Etapa Única) Wilson Roberto Paulino/Carlos Barros - 1ª Edição, ... [et al.]. – São Paulo: FTD, 1999.


Rio Branco,26/02/2014

terça-feira, 1 de abril de 2014

Resultado do Aproveitamento do Primeiro Semeste de 2014 - Disciplina - F.M.T EJA II Mód II


Resultado do Aproveitamento do Primeiro Semeste de 2014 -  F.M.T   EJA II  Mód II
Nº de Ordem Nome do Aluno (a) Total de Faltas 1º Nota 2ºNota 3ºNota 4º Nota Média Final
AP
   
         RP
1 Alexandre Araújo Barreto 3 7,5 8,5 7,5 8,5 8,0 AP
2 Aluizio Leão de Araújo 9 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 AP
3 Antonio Leão de Araújo  9 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 AP
4 Ariston Lima de Souza 3 6,0 6,0 7,0 7,0 6,5 AP
5 Bacilio Aguilario Antequera 0 8,5 9,0 9,5 9,0 9,0 AP
6 Beatriz Souza da Silva - Paga Materia
7 Dulcilene Rocha da Conceição 3 7,0 7,0 7,0 7,0 7,0 AP
8 Francisca Alencar Pereira 6 5,5 6,0 6,0 6,5 6,0 AP
9 Lucas dos Santos Machado 9 5,0 5,0 5,0 5,0 7,5 AP
10 Luciene Souza Costa 3 8,0 8,5 7,5 8,0 8,0 AP
11 Lucimar Souza Costa 3 9,0 8,5 9,0 9,5 9,0 AP
12 Maria Antonia Dantas de Brito - Paga Materia
13 Maria de Souza Costa 3 8,0 7,5 8,5 8,0 8,0 AP
14 Maria Edilene Ribeiro Manos  9 6,5 7,0 7,5 7,0 7,0 AP
15 Rildomar da Silva Barbosa 3 8,5 9,0 8,5 8,0 8,5 AP
16 Terezinha de Jesus F. dos Santos 6 9,0 8,5 9,5 9,0 9,0 AP
17 Valcicley Santos de Souza 6 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 AP
18 Ana Paula Rodrigues 3 5,5 6,5 6,0 6,0 6,0 AP
19                
20                
21                
                 
                 
                 
                 
                 
                 
                 
                 
                 
                 
                 
                 
                 
                 
                 
                 
                 
                 
Professor Eticildo Lopes de Oliveira.

Regimento Interno RGO.

PRONUNCIAMENTO DO GOVERNADOR GLADSON CAMELI SOBRE A COVID 19