AVISO ANI
FUNDAMENTAL
sexta-feira, 9 de maio de 2014
A ESCOLA RAIMUNDO GOMES DE OLIVEIRA - HOMENAGEIA PROFESSORAS PELA A PASSAGEM DO DIA DAS MÃES.
Aconteceu ontem no pátio da Escola Raimundo Gomes de Oliveira a comemoração pela a passagem do dia das mães.
sábado, 26 de abril de 2014
VEM AI. "LEITURA DE MUNDO 2014"
segunda-feira, 21 de abril de 2014
VOCÊ SABE QUEM FOI TIRADENTE.
Líder da Inconfidência Mineira
Joaquim José da Silva Xavier (Tiradentes)
1746, Minas Gerais
21/04/1792, Rio de Janeiro
21/04/1792, Rio de Janeiro
Da Redação
Em São Paulo
Em São Paulo
Ilustração de Tiradentes
|
Líder da Inconfidência Mineira e primeiro mártir daIndependência do Brasil, Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes, nasceu em Minas Gerais em 1746, filho do proprietário rural português Domingos da Silva Santos.
Antes mesmo de freqüentar a escola, já havia aprendido a ler e escrever com a mãe. Órfão de mãe e pai desde a juventude, ficou sob a tutela de um tio até a maioridade, quando resolveu conhecer o Brasil. Já adulto, foi tropeiro, mascate e dentista (daí o apelido). Trabalhou em mineração e tentou a carreira militar, chegando ao posto de alferes no Regimento de Cavalaria Regular.
Foi na tropa que Tiradentes entrou em contato com as ideias iluministas, que o entusiasmaram e inspirariam a Inconfidência Mineira, a primeira revolta no Brasil Colônia a manifestar claramente sua intenção de romper laços com Portugal, marcando o início do processo de emancipação política do Brasil.
A revolta foi motivada ainda pela decisão da coroa de cobrar a derrama, uma dívida em atraso. A conspiração foi delatada por Joaquim Silvério dos Reis e todos os seus participantes foram presos.
Sobre Tiradentes, recaiu a responsabilidade total pelo movimento, sendo o único conspirador condenado à morte. Enforcado em 21 de abril de 1792, teve seu corpo esquartejado. Seus membros foram espalhados pelo caminho que ligava o Rio de Janeiro a Minas Gerais. Sua cabeça foi exposta em Vila Rica.
Com a morte de Tiradentes, o Estado português queria demonstrar uma punição exemplar para desencorajar qualquer revolta contra o regime colonial. Tiradentes tornou-se mártir da Independência e da República.
Com informações da Nova Enciclopédia Ilustrada Folha.
Antes mesmo de freqüentar a escola, já havia aprendido a ler e escrever com a mãe. Órfão de mãe e pai desde a juventude, ficou sob a tutela de um tio até a maioridade, quando resolveu conhecer o Brasil. Já adulto, foi tropeiro, mascate e dentista (daí o apelido). Trabalhou em mineração e tentou a carreira militar, chegando ao posto de alferes no Regimento de Cavalaria Regular.
Foi na tropa que Tiradentes entrou em contato com as ideias iluministas, que o entusiasmaram e inspirariam a Inconfidência Mineira, a primeira revolta no Brasil Colônia a manifestar claramente sua intenção de romper laços com Portugal, marcando o início do processo de emancipação política do Brasil.
A revolta foi motivada ainda pela decisão da coroa de cobrar a derrama, uma dívida em atraso. A conspiração foi delatada por Joaquim Silvério dos Reis e todos os seus participantes foram presos.
Sobre Tiradentes, recaiu a responsabilidade total pelo movimento, sendo o único conspirador condenado à morte. Enforcado em 21 de abril de 1792, teve seu corpo esquartejado. Seus membros foram espalhados pelo caminho que ligava o Rio de Janeiro a Minas Gerais. Sua cabeça foi exposta em Vila Rica.
Com a morte de Tiradentes, o Estado português queria demonstrar uma punição exemplar para desencorajar qualquer revolta contra o regime colonial. Tiradentes tornou-se mártir da Independência e da República.
Com informações da Nova Enciclopédia Ilustrada Folha.
Fonte: Site: http://educacao.uol.com.br/biografias/joaquim-jose-da-silva-xavier-tiradentes.jhtm
quarta-feira, 16 de abril de 2014
EJA NO BRASIL
HISTÓRICO DA EJA NO
BRASIL
A educação começa a ter início no
Brasil, desde o período colonial em 1549, onde se pode ver que a antiga Grécia
começa a ser o berço da pedagogia, pois a palavra "paidagogos"
significa aquele que guia a criança, no caso, o escravo que vem acompanhar a
criança à escola. Com o tempo, a direção começa a crescer para indicar toda a
teoria da educação. De maneira geral, a educação grega está persistentemente
centrada na disposição total do corpo e do espírito.
Como se observa que neste período, os
jesuítas acreditavam que não seria possível converter os índios sem que eles
soubessem ler e escrever. Até aqui, verifica-se a importância da alfabetização
(catequização) na vida dos adultos para que as pessoas não-infantil, não só
servissem para igreja, como também para o trabalho. (SOUZA, 2007).
Os Jesuítas dedicaram-se a duas
coisas principais: a pregação da Fé católica e o trabalho educativo. Através do
seu trabalho de catequizar, com intuito de salvar as almas, abrindo caminho
para a entrada dos colonizadores, com seu trabalho educativo, na medida em que
se ensinavam as primeiras letras, ao mesmo tempo ensinavam a doutrina católica
e os costumes europeus.
Observa-se que a Educação de Jovens e
Adultos não é recente no país, pois, se verifica que desde o Brasil colônia,
quando se falava em educação para população não-infantil, fazia-se referência a
população adulta, que precisava ser catequizada para as causas da santa fé.
A expulsão dos jesuítas, ocorrida no
século XVIII, desorganizou o ensino até então estabelecido. Novas iniciativas
sobre ações dirigidas e educação de adultos somente ocorreram na época do
Império.
A constituição Imperial de 1824
reservava a todos os cidadãos a instrução primária gratuita. Contudo, a
titularidade de cidadania era restrita às pessoas livres, saídas das elites que
poderiam ocupar funções na burocracia imperial ou no exercício de funções
ligadas a política e o trabalho imperial.
A educação básica de adultos começou
a estabelecer seu lugar através da história da educação no Brasil, a partir da
década de 1930, pois neste período a sociedade passava por grandes transformações,
onde o sistema de ensino de educação começa a se firmar. Além do crescimento no
processo de industrialização e reunião da população nos centros urbanos. A
oferta de ensino era de graça estendendo-se respeitadamente, acolhendo setores
sociais cada vez mais diversos. O crescimento da educação elementar foi
estimulado pelo governo federal, no qual projetava diretrizes educacionais para
todo o país. Observa-se que o governo estava sempre contribuindo para melhoria
da educação, no qual dando todo apoio e sua ação em fazer com que todos os
cidadãos possam usufruir de uma educação de qualidade para todos.
Segundo Freire (2005) comenta das
idéias em torno da educação de adultos no Brasil acompanhada de uma história de
educação como um todo, onde a educação passou por momentos de grandes
reflexões, no qual vemos que cada período um sonho em fazer do ensino um
direito de todos, para que o individuo possa gozar dos seus direitos.
Em cada década, ocorreu um governo e
professores com visões diferentes, na tentativa de beneficiar todas as camadas
sociais. Tentava-se buscar um método para trabalhar cada realidade de vida,
possibilitando meios de ensino mais significativos, para ajudar na construção
de uma educação construtivista.
No Brasil Império, começaram a abrir
escolas noturnas para trabalhar com esses alunos e possibilitar o acesso dos
mesmos no meio escolar. O ensino tinha pouca qualidade, normalmente com duração
curta. Na década da revolução de 1930, o único interesse do governo era
alfabetizar as camadas baixas com intuito de aprender a ler e escrever, pois se
essa consciência crítica fosse despertada, isso seria prejudicial ao governo.
Já a década de 1940 foi um período de
muitas mudanças na educação de adultos, onde houve grandes iniciativas
políticas e pedagógicas de peso, tais como: A Regulamentação do Fundo Nacional
do Ensino do INEP, como meio de incentivo realizando estudos na área, o
surgimento das primeiras obras especificamente dedicadas ao ensino supletivo,
lançamento da CEAA Campanha de Educação de Adolescentes e Adultos, na
qual houve uma grande preocupação com a elaboração de materiais didáticos para
adultos e a realização de dois eventos fundamentais para a área, com intuito de
fazer com que a educação abra possibilidade de um ensino melhor.
Gadotti (2003) comenta também, que a
educação de adultos era gerada como ampliação da escola formal, principalmente
para zona rural, sendo a mesma apropriada para trabalhar com os alunos. Além do
ensino não ser algo forçado, tanto que só iam para escola as pessoas que tinham
vontade de querer vencer na vida.
Com o fim da ditadura de Vargas em
1945, o país começou a viver uma grande ebulição política, onde a sociedade
passou por momentos de grandes crises. Pois houve momentos de muitas críticas
quanto aos adultos analfabetos, fazendo muitas das vezes as pessoas não
acreditarem na busca de um ensino de qualidade. Todo esse transtorno em lutar
por uma educação para todos, fez com que a educação de adultos ganhasse
destaque na sociedade.
A partir desse período, a educação de
adultos começou a mostrar seu valor, assumido através da campanha nacional do
povo. Essa campanha de educação, lançada em 1947, buscava no primeiro momento,
uma ação extensa que prévia a alfabetização em três meses, para depois seguir
uma etapa de ação, voltada para a capacitação profissional e para o
desenvolvimento comunitário.
Nos anos 1950, foi realizada a
campanha nacional de erradicação do analfabetismo (CNEA), que marcou uma nova
etapa nas discussões sobre a educação de adultos.
Seus organizadores compreendiam que a
simples ação alfabetizadora era insuficiente, devendo dar prioridade a educação
de crianças e jovens, aos quais a educação ainda significa alteração em suas
condições de vida. (SOUZA, 2007).
Nos anos 1970, o MOBRAL cresceu por
todo território nacional, variando sua atuação. Algumas ações que surgiram
foram as do Programa de Alfabetização, seno ao mais importante o PEI - Programa
de Educação Total, que correspondia a uma condensação do antigo curso primário,
pois este programa abria oportunidade para o jovem continuar os estudos, para
os recém-analfabetos, bem como para os chamados analfabetos funcionais, aquelas
pessoas que não dominavam a leitura e a escrita. (RIBEIRO, 2001).
A partir da década de 1980 e 1990, a
educação deixou de ser um ensino voltado para o tradicionalismo, fazendo com
que os educadores buscassem novas propostas de ensino, com intuito de ajudar no
crescimento do aluno para um ensino mais qualificado para um futuro melhor para
humanidade. A década de 1990 não foi muito benéfica, devido a vários empecilhos
que contribuíram para que se chegasse a essa conclusão. Devido à falta de
políticas o governo não deu apoio à Educação de Adultos, chegando a contribuir
para o fechamento da Fundação Educar,além de ocorrer um grande vazio
político,no que se refere a esse setor,mas em compensação, alguns Estados e
Municípios assumiram a responsabilidade de oferecer educação para os alunosda
EJA . (Id, 2006).
A educação de jovens e adultos teve
seus momentos de grandes fracassos e críticas quanto à busca de um ensino de
qualidade, onde os alunos possam ter direito a uma vida mais digna, com
perspectiva de construir um Brasil de mudanças positivas.
Em janeiro de 2003, O MEC anunciou
que a alfabetização de jovens e adultos seria uma prioridade do Governo
Federal. Para isso, foi criada a secretaria extraordinária de erradicação do
Analfabetismo, cuja meta é erradicar o analfabetismo durante o mandato de
quatro anos do governo Lula. Para cumprir essa meta foi lançado o programa
Brasil Alfabetizado, por meio do qual o MEC contribuirá com os órgãos públicos
Estaduais e Municipais, instituições de ensino superior e organizações sem fins
lucrativos para que desenvolvam ações de alfabetização.
sexta-feira, 11 de abril de 2014
PLANO DE CURSO MATEMÁTICA EJA II MÓDULO II
PLANO
GERAL DE MATEMÁTICA DO ENSINO FUNDAMENTAL DE 5º
A 8ºSÉRIES
Escola de Ensino Fundamental e Ensino Médio: Raimundo
Gomes de Oliveira
Professor (a). Eticildo Lopes de Oliveira
Disciplina: Matemática Turma: EJA.EF II Ensino
Fundamental de 5º A 8º Sala
02
CONTEÚDOS
|
COMPETÊNCIAS
|
HABILIDADES
|
Metodologia
|
Recursos Didáticos
|
Avaliação
|
Tempo previsto
|
Somando e
Calculando.
A linguagem
matemática.
A importância
dos instrumentos tecnológicos para compreender o mundo.
Matemática dos
povos da Floresta.
Matemática e as
profissões.
Sistemas de
numeração Hindo-Arábico. Egipcio, babilônico, grego, Maia e Romano.
A origem do
zero, dos números fracionários e negativos
Idéias
associadas às quatros operações fundamentais.
Estimativas
arredondamento e resultados aproximado. Algarismo da multiplicação.
Algarismo da
divisão
Operação
inversa.
|
Compreender a
matemática como construção humana, relacionando o seu desenvolvimento com as
transformações da sociedade,
Ampliar formas
de raciocínio e processos mentais por meio de indução, dedução, analogia e
estimativa, utilizando conceitos e procedimentos matemáticos.
Construir
significado e ampliar o já existente para os números naturais, inteiros e
racionais.
Construir
significado e ampliar os já existente para os números naturais para os números,
inteiros e racionais.
|
Identificar e
interpretar, a partir da leitura de textos apropriados, diferentes registros
do conhecimento matemático ao longo do tempo.
Reconhecer a
contribuição da matemática na compreensão e analise de fenômenos naturais, e
da produção tecnológica, ao longo da historia.
Identificar o
recurso matemático utilizada pelo homem, ao longo da historia, para enfrentar
e resolver problemas.
Identificar a
matemática como importante recursos para a construção de argumentação.
Reconhecer, pela
a leitura de textos apropriados, a importância da matemática na elaboração de
proposta de intervenção solidaria na Realidade.
Identificar e
interpretar conceitos e procedimentos matemáticos expressos em diferentes
formas.
Utilizar
conceitos e procedimentos matemáticos para construir formas de raciocínio que
permita explicar estratégia para a resolução de problemas.
Identificar e
utilizar conceitos e procedimentos matemáticos na construção de argumentação
consistente.
Reconhecer a
adequação da proposta de ação solidaria, utilizando conceitos e procedimentos
matemáticos.
Identificar,
interpretar e representar os números naturais
inteiros racionais.
Construir e
aplicar conceitos de números naturais e racionais para tomar decisões de
qualquer natureza.
Interpretar
informações e operar com números naturais e racionais para tomar decisões e
enfrentar situações problemas.
Utilizar os
números naturais, inteiros e racionais na construção de argumentos sobre
afirmações quantitativa de qualquer natureza. Reconhecer a impressão numérica
para avaliar propostas de intervenção frente a problemas da realidade.
|
A
disciplina será desenvolvida através de:
- aulas expositivo-dialogadas;
- leitura e resenha
comentada de textos (artigos, capítulos de livros e de dissertações)
previamente selecionados e referidos à temática da disciplina;
- análise de propostas curriculares,
materiais didáticos, relatos de experiência e propostas de
ensino-aprendizagem dos números;
- preparação, execução e avaliação de
práticas de ensino dos números por grupos de três ou quatro alunos,
preferencialmente junto a alunos do Ensino Fundamental, modalidade Educação
de Jovens e Adultos;
- seminários de discussão de textos lidos e
produzidos pelos alunos;
- seminários de relato e avaliação das
práticas de ensino.
Na preparação das práticas de ensino, os
alunos deverão evidenciar coerência entre objetivos e estratégias didáticas,
justificando suas opções a partir dos subsídios teóricos e análises críticas
de relatos de experiências, propostas de ensino ou observações de sala de
aula. Leituras complementares serão indicadas como subsídio ao planejamento e
avaliação das práticas.
Ao longo do semestre, cada aluno produzirá
um relatório do trabalho realizado ao longo do semestre, incluindo as tarefas
realizadas, devidamente comentadas, e uma análise das reflexões, elaborações
e aprendizagens vivenciadas na disciplina. Além desse relatório individual,
cada grupo deverá produzir um relatório documentando e avaliando o
planejamento e implementação das práticas de ensino.
|
Quadro Branco
Giz
Revistas
Data Show
Internet
|
A avaliação será
de forma continuada, onde o professor fará observação dos alunos que fazem os
trabalhos diários, bem como a sua participação durante as aulas – o alunado
trabalhara com textos contextualizados onde os mesmo farão grupos para
debater os assuntos em pauta conforme o andamento do semestre, farão trabalho
individual e em grupo.
|
Carga Horária
180 Horas
|
Professor:
Eticildo Lopes de Oliveira Rio Branco –Ac. 28 de Fevereiro
de 2014
sexta-feira, 4 de abril de 2014
PLANO DE CURSO DE CIÊNCIAS DA EJA II MÓDULO II
GOVERNO DO
ESTADO DO ACRE
SECRETARIA DE
ESTADO DE EDUCACAO E ESPORTES
ESCOLA DE
ENSINO FUNDAMENTAL E MEDIO RAIMUNDO GOMES DE OLIVEIRA
ENDERCO:
CONJUNTO TUCUMA II, AVENIDA CENTRAL, S/N, BAIRRO – CONJ. TUCUMÃ
MODALIDADE:
EJA DISCIPLINA: CIÊNCIAS SEGMENTO: EJA II
MODULO: II 1º SEM./2012 C/H: 80H/A
PROFESSOR: ETICILDO
LOPES DE OLIVEIRA
PLANO
DE CURSO DE CIÊNCIA EJA II MÓDULO II
Objetivos
Gerais
|
Objetivos
Específicos
|
Conteúdos
|
• Conhecer a Terra, sua estrutura
física, seus componentes para compreender melhor os fenômenos naturais
relacionando suas causas;
• Conhecer
a relação entre dos diversos componentes da Terra e sua biodiversidade.
• Compreender
a natureza como um sistema dinâmico e o ser humano como um agente de
transformação.
• Compreender
as várias formas de poluição da água e suas consequências nos ecossistemas.
•
Conhecer as bases de um desenvolvimento sustentável, analisando soluções
tecnológicas possíveis n agricultura, no manejo florestal, na reciclagem de
materiais e no controle de poluição.
|
• Conhecer
as características físicas e químicas dos planetas que compõem o Sistema
Solar;
•
Estabelece relações entre o planeta Terra e os demais
planetas do Sistema Solar;
• Descrever
os movimentos do Sol, da Lua e das estrelas em relação ao horizonte,
localizando os pontos cardeais durante o dia e à noite;
• Comparar
as teorias geocêntrica e heliocêntrica em relação aos movimentos dos corpos
celestes, reconhecendo as diferentes concepções de universo e sua importância
histórica;
• Construir
modelos tridimensionais do sistema solar;
• Elaborar
uma concepção de universo através da busca de informações sobre os cometas,
planetas, satélites e sistema solar.
|
Terra Um Planeta cheio de vida
- O planeta Terra e sua biodiversidade
- A estrutura da Terra: atmosfera, hidrosfera e litosfera.
- Solo, água e ar: elementos que caracterizam a vida na
Terra.
- Propriedades do ar.
- Água: ocorrências e tipos.
- Ciclo da água na natureza.
- Composição e propriedades da água.
-Água e os seres vivos: água no corpo, ganho e perda da
água (transpiração e desidratação).
- Energia produzida pela água.
- Poluição e contaminação das águas.
- Doenças transmitidas pela água.
- Rochas e minerais.
- O solo (degradação e poluição)
|
• Conhecer as bases de um
desenvolvimento sustentável, analisando soluções tecnológicas possíveis n
agricultura, no manejo florestal, na reciclagem de materiais e no controle de
poluição.
|
• Desenvolver
hábitos de higiene, evitando assim a
contaminação e proliferação de doenças.
• Distinguir
hábitos para manutenção e melhoria da saúde – alimentação e conservação dos
alimentos, repouso e lazer ( esportes e atividades culturais) adequados daqueles que prejudicam o
indivíduo.
• Conhecer
anatomicamente o sistema digestório, identificando os órgãos que os compõem e
a função exercida por cada um deles.
|
Alimentação como fonte de matéria e energia.
- Conservação de diferentes tipos de alimentos, local de
fabricação.
- Anatomia e fisiologia do sistema digestivo.
|
• Compreender algumas das polêmicas
que envolvem a origem dos seres vivos, relacionando-as ao contexto histórico
em que ocorrem e reconhecendo sua importância para o avanço do conhecimento
científico;
• Reconhecer
que a classificação biológica organiza a diversidade dos seres vivos e
facilita seu estudo, além de mostrar as possíveis relações de parentesco
evolutivo entre diferentes grupos de organismos;
|
• Fazer representações através de
desenhos ou esquemas, experimentos laboratoriais simples, usando restos de
comida e instrumentos práticos;
• Comparar
os modos com que diferentes seres vivos no espaço e no tempo, realizam as
funções de alimentação, sustentação, locomoção e reprodução, em relação às
condições do ambiente em que vivem;
• Avaliar
a importância da inter-relação dos seres vivos para o equilíbrio da natureza;
• Aplicar
corretamente o sistema de nomenclatura binominal e enumeração das categorias
taxonômicas.
|
. Seres Vivos
- Investigação científica.
- Origem dos seres vivos
-Classificação dos
seres vivos: taxonomia e sistemática.
|
• Valorizar os conhecimentos científicos
e técnicos sobre vírus e bactérias, de modo a reconhecer que, embora muitos
desses sejam causadores de doenças, outros são importantes na reciclagem de
elementos químicos na natureza;
• Compreender
a organização sistemática dos seres vivos.
• Compreender
e identificar estruturas celulares características dos vegetais, importantes
na classificação e agrupamento nos filos.
|
• Conhecer que os vírus e as bactérias,
apesar de serem causadores de doenças apresentam grande importância nos
avanços da ciência médica;
• Caracterizar
e exemplificar os grandes grupos de organismos (vírus e os reinos monera,
protista, fungi, planta e animália);
• Sistematizar
o grupo dos reinos de modo a reconhecer padrões de semelhança e de diferença
entre os seres com os quais convivemos;
• Conhecer
as semelhanças e diferença entre os grandes grupos de plantas, o que permite
refletir sobre as relações de parentesco evolutivo entre esses importantes
componentes do mundo vivo;
• Entender
que as plantas são as maiores responsáveis pela distribuição de oxigênio na
atmosfera;
• Analisar
os processos de absorção, condução de água e sais minerais, nutrição,
sustentação e reprodução das briófitas, pteridófitos, gimnospermas e
angiospermas.
|
Reino dos Seres Vivos
- Vírus: estruturas vivas, infecções, doenças e vacinas.
- Reino Monera: bactérias e cianofíceas.
- Reino Protista:
protozoários.
- Reino Fungi: fungos
- Reino Plantae: algas pluricelulares, briófitas, pteridófitos,
gimnospermas e angiospermas.
- Reino Animália: poríferos, celenterados, platelmintos,
nematelmintos e anelídeos.
- Reino Animália i invertebrados: moluscos, artrópodes,
equinodermos.
Reino Animália - vertebrados: aves, peixes, mamíferos,
répteis e anfíbios.
|
3. Metodologia de Ensino
A dimensão
metodológica visa fazer com que o aluno (as), através de procedimentos
didáticos simples, desperte o interesse e aprenda Ciência. Nesse processo, o
professor terá função mediadora, orientadora e problematizadora na construção
do conhecimento formal, valorizando a bagagem cultural e a experiência
acumulada dos alunos. Para tanto, será usado o método expositivo e dialogada
com os aluno (as) onde estudaremos textos pré-selecionado onde contemple o
assunto da matéria abordado no estudo dirigido de ciências, para facilitar o
entendimento dos alunos dos conteúdos estudados.
3.1.
Recursos Didáticos
Utilizaremos os recursos didáticos
oferecidos pela escola, tais como: Quadro Branco, pincel, Exposição de Vídeos,
Projetor Multimídia, Computador, Uso de materiais simples do cotidiano dos
alunos.
4. Avaliação da Aprendizagem
A avaliação no
ensino de Ciência será contínua, englobando as modalidades de avaliação
diagnóstica, formativa e somátiva , além da adoção dos critérios objetivo do
processo de ensino e aprendizagem, utilizando-se para tanto de alguns
instrumentos e técnicas para melhor avaliar os aspectos do conhecimento:
exercícios, observação, atividades de pesquisa, provas, trabalhos individuais
ou coletivos, leituras de textos, debates, experiências, e outras formas que
melhor retrata a vida e as condições de aprendizagem dos alunos.
5. Referências
1.
ACRE, Secretaria de Estado de Educação. Orientações Curriculares Para o Ensino Ensino
Fundamental (Caderno 1 Ciência) Rio Branco, 2010. Disponível em: www.see.ac.gov.br
2.
ACRE, Secretaria de estado de Educação. Referenciais Curriculares de EJA:
segmentos I, II e III. Rio Branco: SEE, 2008.
3.
BRASIL, Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais – Ensino Fundamental
– (Parte II – Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias). Disponível
em portal.mec.gov. BR.
4.
Ciências do Ensino Fundamental 2º Segmento – Editora Ática (Etapa Única) Wilson
Roberto Paulino/Carlos Barros - 1ª Edição, ... [et al.]. – São Paulo: FTD,
1999.
Rio Branco,26/02/2014
terça-feira, 1 de abril de 2014
Resultado do Aproveitamento do Primeiro Semeste de 2014 - Disciplina - F.M.T EJA II Mód II
Resultado do Aproveitamento do Primeiro Semeste de 2014 - F.M.T EJA II Mód II | ||||||||||||||||||
Nº de Ordem | Nome do Aluno (a) | Total de Faltas | 1º Nota | 2ºNota | 3ºNota | 4º Nota | Média Final |
|
||||||||||
RP | ||||||||||||||||||
1 | Alexandre Araújo Barreto | 3 | 7,5 | 8,5 | 7,5 | 8,5 | 8,0 | AP | ||||||||||
2 | Aluizio Leão de Araújo | 9 | 5,0 | 5,0 | 5,0 | 5,0 | 5,0 | AP | ||||||||||
3 | Antonio Leão de Araújo | 9 | 5,0 | 5,0 | 5,0 | 5,0 | 5,0 | AP | ||||||||||
4 | Ariston Lima de Souza | 3 | 6,0 | 6,0 | 7,0 | 7,0 | 6,5 | AP | ||||||||||
5 | Bacilio Aguilario Antequera | 0 | 8,5 | 9,0 | 9,5 | 9,0 | 9,0 | AP | ||||||||||
6 | Beatriz Souza da Silva | - | Paga Materia | |||||||||||||||
7 | Dulcilene Rocha da Conceição | 3 | 7,0 | 7,0 | 7,0 | 7,0 | 7,0 | AP | ||||||||||
8 | Francisca Alencar Pereira | 6 | 5,5 | 6,0 | 6,0 | 6,5 | 6,0 | AP | ||||||||||
9 | Lucas dos Santos Machado | 9 | 5,0 | 5,0 | 5,0 | 5,0 | 7,5 | AP | ||||||||||
10 | Luciene Souza Costa | 3 | 8,0 | 8,5 | 7,5 | 8,0 | 8,0 | AP | ||||||||||
11 | Lucimar Souza Costa | 3 | 9,0 | 8,5 | 9,0 | 9,5 | 9,0 | AP | ||||||||||
12 | Maria Antonia Dantas de Brito | - | Paga Materia | |||||||||||||||
13 | Maria de Souza Costa | 3 | 8,0 | 7,5 | 8,5 | 8,0 | 8,0 | AP | ||||||||||
14 | Maria Edilene Ribeiro Manos | 9 | 6,5 | 7,0 | 7,5 | 7,0 | 7,0 | AP | ||||||||||
15 | Rildomar da Silva Barbosa | 3 | 8,5 | 9,0 | 8,5 | 8,0 | 8,5 | AP | ||||||||||
16 | Terezinha de Jesus F. dos Santos | 6 | 9,0 | 8,5 | 9,5 | 9,0 | 9,0 | AP | ||||||||||
17 | Valcicley Santos de Souza | 6 | 5,0 | 5,0 | 5,0 | 5,0 | 5,0 | AP | ||||||||||
18 | Ana Paula Rodrigues | 3 | 5,5 | 6,5 | 6,0 | 6,0 | 6,0 | AP | ||||||||||
19 | ||||||||||||||||||
20 | ||||||||||||||||||
21 | ||||||||||||||||||
Professor Eticildo Lopes de Oliveira. |
Assinar:
Postagens (Atom)