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quarta-feira, 10 de agosto de 2016

A Escola Raimundo Gomes de Oliveira, a partir desta sexta feira dia 12 de agosto de 2016, Entrará em recesso escolar, devido a necessidade de ser trocada toda  cobertura.
Após reunião com os três turnos ficou decidido que a escola não teria a minima condição para continua funcionando e que os alunos poderiam se acidentarem. Ficou acordado que toda atividade seriam suspensas até a conclusão dos trabalhos.
 





domingo, 24 de julho de 2016

Mini reforma das Janelas e portas da Escola Raimundo Gomes de Oliveira.

Foi realizado neste curto intervalo de férias nas dependências da Escola Raimundo Gomes de Oliveira uma mini reforma nas portas e janelas. Com recursos próprio, oriundos da rifa e do arraial. Foi gasto de mão de obra sem contar o material R$ 1.000,00 (Hum mil reais), contando ainda com voluntário que deram sua contribuição.
Breve Prestação de Conta.








quarta-feira, 20 de julho de 2016

AVISO VDP.


Funcionários e Professores  concursados  efetivos e temporários, que não tiraram licença  premio ou laudo médico  no ano de 2015 entre em  contato com a secretaria ou a Equipe Gestora, até amanhá quinta feira dia 21,  pois precisamos do nome e de alguns dados e assinatura de  vocês  para enviar à SEE/AC  uma planilha de quem não recebeu a VDP.

Equipe Gestora

quinta-feira, 14 de julho de 2016

Orientações para Registro da Escolha do PNLD 2017.

Orientações para Registro da Escolha do PNLD 2017
(Anos Finais do Ensino Fundamental)
Prezado(a) Parceiro(a) do Livro Didático,
Já estamos no momento de realização e registro da escolha dos novos livros para os
anos finais do ensino fundamental.
Participam da Escolha do PNLD 2017 escolas federais e redes de ensino com adesão
formalizada até 17/06/2016.
A escolha será feita pelas escolas com alunado dos anos finais constantes no censo
escolar de 2015. Este ano, as escolas novas criadas em 2016 e cadastradas no Censo
Escolar até 30/05/2016 também poderão escolher, caso tenham o alunado referido.
#Participação dos professores
No processo de escolha dos livros didáticos deve ser garantida a
participação dos professores. Assim, a escolha deve ser democrática
e participativa, resultando na seleção de livros compatíveis com a
realidade de cada comunidade escolar.
A decisão sobre a escolha deve ser documentada na Ata da Escolha
de Livros Didáticos e assinada pelos participantes. A ata poderá ser
digitalizada e anexada no sistema de escolha.
#Guia do Livro Didático - PNLD 2017
O 1º passo da Escolha é acessar o Guia do
Livro Didático PNLD 2017, disponível em
www.fnde.gov.br >> Programas >> PNLD –
Livro Didático >> Escolha PNLD 2017.
Com o Guia, os professores e as equipes
pedagógicas das escolas podem:
Conferir
todos os
títulos
aprovados;
Verificar
informações e
critérios para
subsidiar a
escolha;
Obter modelo
da ata para
documentar a
escolha.
De 28 junho a 12 de agosto, as escolas deverão
acessar o Sistema PDDE Interativo para registrar
sua escolha: http://pddeinterativo.mec.gov.br
No Guia há um modelo da Ata de Escolha dos Livros Didáticos.
Após o registro da escolha no PDDE Interativo, recomendamos a
impressão do Comprovante de Escolha e sua posterior divulgação
à comunidade escolar, junto à Ata da reunião de Escolha. A
publicação desses documentos garante a transparência de todo o
processo.
Os documentos da escolha devem ser arquivados para eventuais
consultas por qualquer cidadão, pelo FNDE ou pelos órgãos de
controle.
# Sistema PDDE Interativo
Está mais seguro o registro da Escolha! Ele será realizado no Sistema
PDDE Interativo e não haverá envio de carta com senha. Para acessar o
sistema, o(a) diretor(a) deverá digitar o CPF e sua senha.
O acesso ao PDDE Interativo e todas as gravações realizadas estarão
diretamente vinculadas ao CPF do diretor. Para impedir fraudes ou
alterações indevidas no registro, é importante que somente ele(a) tenha
acesso à senha. Atenção: O sigilo da senha continua sendo
imprescindível! Diretor(a), verifique se sua senha é segura e, se for o caso,
realize sua atualização.
#Autonomia da Escola
Cada escola participante do PNLD tem autonomia para
escolher os livros para o próximo triênio. A equipe
pedagógica e docente é que melhor conhece o projeto
pedagógico e a realidade de seus alunos. Resguarde seu
direito!
#Registro da Escolha
· Para cada componente curricular, deverão ser escolhidas duas obras, em 1ª e 2ª
opção, de editoras diferentes. Preenchida a 1ª opção com alguma coleção,
automaticamente, o sistema preencherá a 2ª opção com “Não desejo receber
livros diferentes da 1ª opção”. É importante, então, indicar em 2ª opção a
coleção que deseja receber. Caso não seja possível a aquisição dos livros
referentes à 1ª opção, serão adquiridos os livros da 2ª opção.
· Caso a escola não queira receber livros de algum componente, basta manter a
indicação inicial: “NÃO DESEJO RECEBER LIVROS DESTE
COMPONENTE” clicando em gravar. Caso queira receber livros do referido
componente, basta escolher alguma obra no campo disponível.
· Se a escola registrar escolha para alguns componentes e deixar de marcar em
outros, apenas receberá os livros que escolheu e não receberá os demais
materiais.
· Se a escola gravar a escolha sem marcar nenhuma obra em nenhum
componente, então não receberá livros.
· Se a escola não acessar o PDDE Interativo ou não gravar sua escolha, será
encaminhado, compulsoriamente, um dos títulos constantes no Guia para cada
componente curricular.
· Sua escolha deverá ser GRAVADA e poderá ser alterada até a finalização do
registro no sistema.
· Após GRAVAR suas opções, a escolha deverá ser FINALIZADA. A partir deste
momento, o registro não poderá mais ser alterado mesmo que ainda esteja
vigente o período destinado ao registro da escolha. Certifique-se de que os
livros registrados estão de acordo com a Ata da Reunião de Escolha, antes de
finalizar. Após a finalização, o último registro prevalecerá.
· Para dar transparência ao processo de escolha, é possível inserir no sistema a
Ata da Escolha, basta digitalizar o documento e anexá-lo no campo específico.
#Escolha sem Fraude
Se houver qualquer indício de fraude no registro da escolha, a
direção da escola ou a secretaria de educação deverá enviar ofício ao
FNDE, relatando o ocorrido.
Para análise do FNDE, o documento deverá ser recebido até o dia
09 de agosto de 2016.

Governo garante pagamento do prêmio VDP aos professores.


PAGAMENTO DA VDP. AMANHA



O governo do Acre, por meio da Secretaria de Estado de Educação e Esporte (SEE), garante o pagamento do prêmio de Valorização de Desempenho Profissional (VDP) aos servidores que tiverem direito ao recebimento da gratificação. As equipes que atingiram as metas receberão o prêmio nesta sexta-feira, 15.


O VDP é pago anualmente aos servidores como parte de uma política de valorização do trabalhador em Educação. O Acre é um dos poucos estados que garante esse tipo de gratificação.


Além desse pagamento, o governo do Estado também tem se esforçado para honrar os compromissos firmados com todos os trabalhadores em Educação. Isso se confirma com a gratificação paga ainda esta semana.


O compromisso do governo em garantir uma educação de qualidade, inclusive com uma das melhores remunerações do país, vai na contramão do que tem sido colocado nos últimos dias por alguns setores, ao divulgarem que o pagamento não seria realizado.


Essas informações não condizem com a verdade, haja vista que o prêmio de valorização do servidor será pago em data anteriormente acordada com os trabalhadores em educação.



Fonte Site Noticia do Acre

sábado, 9 de julho de 2016

Os 4 principais desafios do coordenador pedagógico.

Apesar de estar ganhando espaço na escola, o coordenador pedagógico ainda tem de lidar com desafios que testam seus limites todos os dias. Saiba como trabalhar com a pressão e superar esses obstáculos


Luciana Alvarez

Os 4 principais desafios do coordenador pedagógico


Articulador do projeto pedagógico, formador do corpo docente, transformador do ambiente escolar. Em sua função plena, o coordenador pedagógico se assemelha a um regente: conduz a orquestra com gestos claros e instiga um intenso senso de união entre seus pares. Mas a realidade nas escolas brasileiras ainda desafina. Sem plano de carreira específico, sem formação adequada, com demandas diversas que o desviam da função, o coordenador pedagógico enfrenta, ainda, diversos tipos de pressão.

A formação docente, que deveria estar no centro de suas funções de articulador, é relegada a segundo plano pela falta de tempo e planejamento. A relação com a família, vitrine do projeto pedagógico da escola, sofre com mal-entendidos gerados por estereótipos consagrados. Os resultados de avaliações externas pressionam por resultados imediatos do trabalho cotidiano, que muitas vezes precisa ser regido em outro tempo. E o modelo de gestão escolar, se não é descentralizado, gera inevitáveis desgastes com a direção da escola. Coordenadores pedagógicos e especialistas em educação descortinam esses cenários e propõem possíveis caminhos de escape para essa panela não explodir. A conclusão é a de que, com diálogo, trabalho em equipe e clareza de funções, é possível, sim, afinar a orquestra.


Desvio de função

A boa notícia é que, apesar de tantos problemas persistentes, a identidade desse profissional está cada vez mais fortalecida e seu papel dentro da escola vem ganhando reconhecimento. Mas, afinal, qual cenário tem levado os coordenadores a estarem em um ambiente tão complexo?

Nos documentos legais e nos estudos acadêmicos, a discriminação das funções do coordenador pedagógico é muito clara, mas a prática é bem diferente do que o descrito no papel, explica Vera Placco, professora da pós-graduação em psicologia da educação na PUC-SP e uma das organizadoras da coleção O coordenador pedagógico (Editora Loyola).

Para a professora, o fato de as demandas do próprio sistema de educação, dos diretores, dos pais e alunos serem diferentes acaba contribuindo para desviar o coordenador de sua função original. "Uma escola tem sempre urgências, e o coordenador pedagógico acaba solicitado nesses momentos. Há um descompasso muito grande, com demandas contraditórias", afirma.

A falta de clareza do próprio coordenador sobre suas responsabilidades ajuda a acentuar o desvio de sua prática profissional. "A própria não formação faz com que, às vezes, o coordenador não tenha certeza de como desempenhar seu papel. Ele não se sente seguro e acaba se dedicando a outras tarefas", diz Vera.

A falta de formação específica para o cargo seria, então, o primeiro obstáculo a ser superado. A formação inicial dos cursos de pedagogia - que seria o momento mais indicado para entrar em contato com as atribuições desse profissional - mal toca na questão. O coordenador se vê diante do desafio de buscar sua própria formação teórica, sob a necessidade de se especializar constantemente. Experiências práticas na sala de aula também são importantes, mas sabe-se que nem todo bom docente se torna um bom coordenador. "Um professor da escola que assume a função de coordenação muitas vezes não teve em seu percurso formativo algo que lhe permita ver a necessidade de interlocução com a comunidade. Isso é essencial para o trabalho", afirma o professor Guilherme Prado, da Faculdade de Educação da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).


Mas, afinal, qual a sua função?

Prado acredita que o centro do trabalho do coordenador pedagógico seja potencializar o repertório dos professores a favor da aprendizagem das crianças e jovens. "O trabalho se dá a partir da interlocução das necessidades da comunidade que a escola atende, com as necessidades formativas daqueles professores e as exigências do currículo", define.

Vera defende que o profissional tenha perfil apoiado em três pilares: ser um formador, um articulador e um transformador. Formador porque vai ajudar o corpo docente a se aprimorar. "Para ser um formador e ajudar o professor a lidar com seu próprio conhecimento é preciso entender de didática e metodologias. Mas não precisa ser especialista em física para discutir com o professor de física sobre como ajudar os alunos a aprenderem mais", exemplifica. O coordenador deve ainda articular as pessoas, os processos de aprendizagem e o projeto pedagógico da escola.

Por fim, o caráter transformador visa incentivar - ou até mesmo provocar - a todos na escola a buscarem avançar constantemente. "É uma questão de atitude, que tem a ver com uma visão de educação, de sociedade e de pessoas, que implique reconhecer que estamos sempre em mudança. O coordenador deve cutucar o professor - porque fazer a mesma coisa no ano seguinte é um retrocesso", afirma Vera.


Batalha pela carreira

Por ser, na maior parte das vezes, uma função assumida por um professor, o coordenador muitas vezes sofre por não ter uma carreira específica. No sistema estadual do Rio de Janeiro, por exemplo, até 2011 nem sequer a função de coordenador estava regulamentada - os diretores escolhiam de maneira informal algum professor de sua confiança para assumir o papel. Mesmo instituída nas redes públicas, a questão da carreira, de forma geral, continua mal resolvida, também na rede particular. "Por não ter garantia, o coordenador fica numa posição frágil, sem certeza de continuidade, sem saber se vai estar lá amanhã", afirma Cecilia Hanna Mate, docente da Faculdade de Educação da USP. Para ela, essa é uma questão trabalhista que acaba se refletindo nos processos de ensino-aprendizagem da escola. "Mas mesmo na precariedade, há coordenadores que abraçam sua função e fazem um trabalho excelente", ressalta.

A carreira do coordenador pedagógico deveria ser atraente, com previsão de formação continuada, e reconhecida pelos seus pares. "É preciso uma mobilização dos professores pela valorização do trabalho do coordenador. A função precisa ser cuidada porque é fundamental", defende. Cecília lembra que, quando começou sua carreira nos anos 80, os professores faziam suas aulas sozinhos, sem nenhum auxílio. O que se tem hoje, com horários de reunião previstos na semana de trabalho, embora ainda insuficiente, representa um avanço enorme.

A negligência de muitas escolas em olhar para esse papel importante contribui para a distorção da função. "Quanto mais a escola tiver um projeto político pedagógico bem construído, mais alinhavado, mais claros os papéis de cada ator - e mais interessantes os resultados", avalia.

E quanto mais democrática for a escola, maior a necessidade de um bom coordenador pedagógico, acredita Luiza Christov, professora do Instituto de Artes da Universidade Estadual Paulista (Unesp). "Nos anos 70 já havia um profissional com nome semelhante, mas era outra concepção. Ele era um técnico que preparava apostilas, nada era discutido. O coordenador se faz necessário sob uma perspectiva democrática de escolas, em que ela vai sendo construída por professores, alunos, pais, funcionários."



Um novo lugar

Assim, é a partir dos anos 80, com o processo de redemocratização depois da ditadura militar, que esse profissional começa a conquistar o seu lugar. Desde então, os documentos oficiais dos sistemas escolares insistem na construção coletiva do projeto de escola. Segundo Luiza, na equipe de gestão, o diretor deve garantir as condições de infraestrutura, e os coordenadores devem promover o desenvolvimento das reflexões sobre a aprendizagem.

Mas embora a necessidade da gestão democrática seja conhecida e debatida há três décadas, o desafio prático ainda se faz presente, sobretudo quanto a se criar um tempo para encontros e elaborações coletivas, pois elas exigem "negociações, enfrentamento de conflitos, superação de vaidades e cultivo da escuta". E mesmo escolas que foram concebidas de forma democrática têm de continuar cuidando de seus espaços coletivos, para atualizar suas práticas, currículos e gestão. "A escola é movimento sempre", lembra Luiza.

O resultado é que, quando os obstáculos são superados, todos se beneficiam. Como um efeito cascata, funcionários e professores que são ouvidos estarão mais predispostos a ouvir seus alunos dentro da sala de aula, promovendo um aprendizado mais dialogado e significativo. Alunos mais ouvidos por professores e gestores tendem a participar de forma mais construtiva, sentindo-se de fato pertencentes à escola.

Nesse sentido, entra a questão da reorganização dos tempos escolares, para que o coordenador possa estar junto dos professores, tanto individual quanto coletivamente, de forma tranquila, que possibilite uma reflexão aprofundada. O imediatismo das respostas aos sistemas, a burocratização dos documentos e das ações, a hierarquização das relações e as condições precárias de trabalho acabam tomando grande parte dos tempos que seriam destinados à construção coletiva do currículo e projeto de escola, afirma a professora da Unesp.

Por fim, todos os coordenadores deveriam também ter um acompanhamento à sua disposição. "Os coordenadores cuidam dos professores, mas precisam de alguém que cuide deles", defende Luiza. Esse olhar próximo seria tanto para lhes cobrar ações, quanto para auxiliá-los - assim como eles devem fazer com os professores.

Embora o caminho seja longo, os que estudam o tema reconhecem que nessas três décadas de lutas por uma escola democrática, os coordenadores pedagógicos acumulam inúmeras conquistas. Mesmo em face de tantas adversidades, os coordenadores normalmente se mostram um grupo interessado e dedicado, observa Vera Placco, da PUC. "O que vejo é que os coordenadores querem se aperfeiçoar, pesquisar, ir para a prática. Eles estão cada vez mais preocupados, reivindicando mais espaços e formação para si próprios", relata. A batalha tem se mostrado longa, mas a maioria segue disposta a lutar.
Coordenador pedagógico: como superar os desafios
1. FORMAÇÃO CONTINUADA
■ Estar aberto ao diálogo
■ Levantar questões junto aos docentes
■ Instituir devolutivas como uma constante
■ Abandonar a "fiscalização" de salas de aula
■ Dar palavra aos professores durante reuniões
■ Destacar os acertos para só então tratar dos problemas
■ Fundamentar teoricamente suas observações
■ Definir os instrumentos que vão guiar o seu acompanhamento
■ Ajudar os professores na reflexão de sua prática, com atitude parceira
■ Variar as formações com temas que extrapolem o âmbito pedagógico
2. Relação com as famílias
■ Entender a lógica das famílias: para muitas, ainda há uma visão distorcida dos papéis da escola
■ Evitar situações de embate
■ Trabalhar educativamente, também com os adultos
■ Trazer a família para o centro da escola
■ Envolver os pais em eventos relacionados aos projetos desenvolvidos em sala de aula
■ Aproximar a família dos processos de aprendizagem das crianças
■ Ter abertura para escutar, mas nunca ferir o projeto pedagógico da escola
■ Apresentar o PPP na primeira reunião e cada ciclo
3. Avaliação externa
■ Relativizar os resultados - eles não são uma sentença final
■ Levar as informações aos professores, mas ao mesmo tempo escutá-los
■ Escapar da lógica do ranqueamento e da padronização
■ Articular ações que fortaleçam práticas pedagógicas que promovam a autonomia e a criatividade
■ Buscar caminhos próprios com a equipe
■ Estimular a gestão democrática
4. Lidar com a direção
■ Manter um bom relacionamento interpessoal, lembrando que a equipe gestora não tem posições iguais
■ Buscar posições coincidentes sobre a importância de ensinar e aprender e do papel da escola
■ Estar aberto ao diálogo, respeitando as diferentes funções
■ Não seja ilha, trabalhe em equipe
■ Valorizar o trabalho dos outros membros da equipe




Fonte Internet


sexta-feira, 8 de julho de 2016

COMUNICADO.

A Escola Raimundo Gomes de Oliveira.  Informa aos pais dos alunos e comunidade que estará entrando em Recesso Escolar a partir do dia 11 a 22 de Julho. Voltando suas atividades dia 25 de julho de 2016.  

Atenciosamente

A Equipe Gestora

quinta-feira, 30 de junho de 2016

A ESCOLA ESTADUAL RAIMUNDO GOMES DE OLIVEIRA PARTICIPOU DA PASSEATA DA LIGA PELA PAZ.

A Passeata idealizada pelos  Professores (a) Evaldo dos Santos,  Ruth e Professora Cibeli com anuência da SEE/AC. Teve a participação em massa da Escola Raimundo Gomes de Oliveira, onde o entusiamo foi visível na caminhada  pelos professor e alunos. Na linha de frente a Gestora da Escola Professora Elza; Coordenadora de Ensino Professora Christia  e o Coordenador Pedagógico da  escola Professor Pedro. A Escola mostrou sua coesão nos eventos relevantes patrocinado pela SEE/AC.   








HOJE DIA 30 DE JULHO DE 2016 - GRANDE FINAL DO TORNEIO INTERCLASSE.

Hoje a Escola Raimundo Gomes de Oliveira Conhecerá o Campeão da Interclasse Edição 2016.

Todos os professores, alunos e funcionários  da  Escola estão convidados.
amanha foto do evento.

segunda-feira, 27 de junho de 2016

Festa de Despedida da Professora Wanda Furuno.



A aposentadoria é a entrega de toda uma vida árdua de trabalho para o descanso físico e espiritual.

Autor Desconhecido.




Parabéns Professora Wanda Furuno. 

sexta-feira, 24 de junho de 2016

O Que é Sequência Didática?

1-    O Que é Sequência Didática?
            Segundo Zabala (2007, p. 18) sequências didáticas são “um conjunto de atividades ordenadas, estruturadas e articuladas para a realização de certos objetivos educacionais, que têm um princípio e um fim, conhecido tanto pelos professores como pelos alunos”. O termo Sequência Didática surgiu no Brasil nos documentos oficiais dos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) como "projetos" e "atividades sequenciadas". Também podem ser definidas como “conjunto de atividades, estratégias e intervenções planejadas etapa por etapa pelo docente para que o entendimento do conteúdo ou tema proposto seja alcançado pelos discentes” (KOBASHIGAWA et al., 2008). A sequência didática deve ser organizada de acordo com os objetivos que o professor deseja alcançar para a aprendizagem do aluno, ela envolve atividades de aprendizagem e de avaliação. É semelhante a um plano de aula, contudo é mais amplo que este por abordar várias estratégias de ensino e aprendizagem e por ser uma sequência organizada para vários encontros (ZABALA, 2007). Ao organizar a sequência didática, o professor pode programar diversas atividades, tais como leitura, pesquisa individual ou coletiva, aula dialogada, produções textuais, aulas práticas, etc. (MACHADO; CRISTOVÃO, 2006).
2-    Uso da Sequência Didática
            De acordo com Zabala (2007) o uso da sequência didática deve promover compreensão e aprendizagem significativa em todos os níveis de ensino onde podem ser aplicadas. As sequências didáticas seguem as etapas: levantamento de conhecimentos prévios, apresentação, contextualização, análise, discussão acerca dos problemas, possíveis soluções e sistematização.
Ausubel em sua Teoria da Aprendizagem Significativa, afirma que é a partir de conteúdos que indivíduos já possuem em sua organização cognitiva interna baseada em conhecimentos de caráter conceitual, é que aprendizagem pode ocorrer. Estes conteúdos prévios deverão receber novos conteúdos que, por sua vez, poderão ser modificados e dar outras significações àquelas pré-existentes. Segundo o autor “o fator mais importante que influi na aprendizagem é aquilo que   o aluno já sabe. Isto deve ser averiguado e o ensino deve depender desses dados” (AUSUBEL; NOVAK; HANESIAN, 1980). Comparando a teoria aprendizagem significativa em relação à aprendizagem memorística, segundo Ausubel há três vantagens. 1. O conhecimento que se adquire de maneira significativa é retido e lembrado por mais tempo. 2. Aumenta a capacidade de aprender novos conteúdos de uma maneira mais fácil, ainda que a informação original tenha sido esquecida. 3. Uma vez esquecida, facilita a aprendizagem seguinte – a “reaprendizagem” (PELIZZARI et al, 2002).
3-    Etapas da Sequência Didática
 De acordo com Guimarães e Giordan, (2011) “uma sequência didática é formada por certo número de aulas planejadas e analisadas previamente com a finalidade de observar situações de aprendizagem, envolvendo os conceitos previstos na pesquisa didática”. Uma sequência didática pode ter diversas estruturas e formatos diferentes. A estrutura exposta a seguir pode ser modificada de acordo com as necessidades do conteúdo, da turma e do professor.
· Tema da Sequência Didática
· Objetivo
· Público Alvo
· Tempo Estimado
· Recursos Instrucionais
· Motivação
· Desenvolvimento: Aula 1
· Desenvolvimento: Aula 2
· Desenvolvimento: Aula 3
· Avaliação

Referência
AUSUBEL, D.P.; NOVAK, J.D. e HANESIAN, H. Psicologia educacional. Rio de Janeiro: Interamericana. Tradução para português, de Eva Nick et al., da segunda edição de Educationalpsychology: a cognitiveview, 1980
GUIMARÃES, Y.A.F.; GIORDAN, M. Instrumento para construção e validação de sequências didáticas em um curso a distância de formação continuada de professores. In: VIIII ENCONTRO NACIONAL DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS. Campinas, 2011.

ZABALA, A. A prática educativa. Tradução: Ernani F. da F. Rosa. Porto Alegre: ArtMed, 2007.

Contribução Hélio

Regimento Interno RGO.

PRONUNCIAMENTO DO GOVERNADOR GLADSON CAMELI SOBRE A COVID 19